segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017

Oscar 2017: Indiretas e diretas ao Trump + Viola Davis finalmente reconhecida + Melhor filme foi "La La Land"... ops, foi "Moonlight"

plateia de estrelas boquiabertos com o ocorrido

Ontem aconteceu a maior premiação do cinema, o Oscar 2017, que foi cheio de emoções, gafes e alfinetadas ao presidente norte-americano. Começando que logo no monólogo do apresentador Jimmy Kimmel, muitas diretas e indiretas foram ditas por ele ao Trump, além do ator Gael García Bernal apresentar um prêmio, e antes soltou dizendo que ele é mexicano e é contra um muro separar os países. Já o vencedor do prêmio de "Longa Estrangeiro", foi o filme "O Apartamento", que é iraniano, e o diretor não compareceu à cerimônia, mas mandou uma representante que leu um bilhete que ele escreveu, falando que ele não foi por respeito ao Irã e aos países que o presidente americano quer proibir de entrar no país.

Alguns artistas foram destaques da noite, primeiro que o longa "La La Land: Cantando Estações" foi o grande vencedor, com 6 estatuetas. Já a grande surpresa e esperada vitória foi para a atriz Viola Davis, que levou o prêmio de atriz coadjuvante e emocionou o público com seu lindo discurso. Além de sempre mostrar cenas de um artista assistindo um filme antigo e em seguida indo ao palco com o protagonista daquele filme.

grandes atores premiados: Mahershala Ali, Emma Stone, Viola Davis e Casey Affleck

Mas o melhor estava por vir... No último e mais aguardado prêmio da noite, de "Melhor Filme", alguém trocou os envelopes, sabe-se lá Deus se foi isso mesmo ou como fizeram isso, mas anunciaram que quem foi o vencedor foi o filme "La La Land: Cantando Estações", mas enquanto o elenco e a equipe técnica estava no palco, alguém da equipe anunciou que estava errado, e mostrou o papel, que dizia que era o filme "Moonlight: Sob a Luz do Luar".

toda a equipe de Moonlight recebendo o merecido prêmio equivocado de filme do ano

Percebe-se o espanto pela cara da plateia (vide foto de capa) e veja o vídeo do momento:


Veja a lista dos indicados clicando aqui e abaixo quem foram os vencedores:

Melhor Filme: Moonlight: Sob a Luz do Luar
Melhor Diretor: Damien Chazelle - La La Land: Cantando Estações
Melhor Atriz: Emma Stone - La La Land: Cantando Estações
Melhor Ator: Casey Affleck - Manchester à Beira-Mar
Melhor Ator Coadjuvante: Mahershala Ali - Moonlight: Sob a Luz do Luar
Melhor Atriz Coadjuvante: Viola Davis - Um Limite Entre Nós
Melhor Roteiro Original: Kenneth Lonergan - Manchester à Beira-Mar
Melhor Roteiro Adaptado: Barry Jenkins e Tarell Alvin McCraney - Moonlight: Sob a Luz do Luar
Melhor Animação: Zootopia: Essa Cidade é o Bicho
Melhor Documentário em Curta-Metragem: Os Capacetes Brancos
Melhor Documentário em Longa-Metragem: O.J.: Made in America
Melhor Longa Estrangeiro: O Apartamento (Irã)
Melhor Curta-Metragem: Sing
Melhor Curta de Animação: Piper
Melhor Canção Original: "City of Stars", Justin Hurwitz (Benj Pasek e Justin Paul) - La La Land: Cantando Estações
Melhor Fotografia: Linus Sandgren - La La Land: Cantando Estações
Melhor Figurino: Colleen Atwood - Animais Fantásticos e Onde Habitam
Melhor Maquiagem e Cabelo: Alessandro Bertolazzi, Giorgio Gregorini e Christopher Nelson - Esquadrão Suicida
Melhor Mixagem de Som: Kevin O'Connell, Andy Wright, Robert Mckenzie e Peter Grace - Até o Último Homem
Melhor Edição de Som: Sylvain Bellemare - A Chegada
Melhores Efeitos Visuais: Robert Legato, Adam Valdez, Andrew R. Jones e Dan Lemmon - Mogli: O Menino Lobo
Melhor Design de Produção: David Wasco (design de produção) e Sandy Reynolds-Wasco (decoração de set) - La La Land: Cantando Estações
Melhor Edição: John Gilbert - Até o Último Homem
Melhor Trilha Sonora: Justin Hurwitz - La La Land: Cantando Estações


[imagens: aqui, aqui e aqui]

domingo, 26 de fevereiro de 2017

Documentário sobre Hillary Clinton é eleito o pior filme do ano no "Framboesa de Ouro 2017"


Ontem, mais precisamente um dia antes do Oscar, que acontecerá já já, aconteceu o Framboesa de Ouro 2017, premiação que elege os piores do ano no cinema. O documentário "Hillary’s America: The Secret History of the Democratic Party" foi eleito o pior filme do ano (dá para perceber já pelo trailer, rs), levando o maior número de prêmios, dividindo com o longa "Batman Vs Superman - A Origem da Justiça". Veja a lista de indicados clicando aqui e quem foram os "perdedores" abaixo:

Pior Filme: Hillary's America: The Secret History of the Democratic Party
Pior Ator: Dinesh D'Souza, como ele mesmo (Hillary's America: The Secret History of the Democratic Party)
Pior Atriz: Becky Turner, como Hillary Clinton (Hillary's America: The Secret History of the Democratic Party)
Pior Atriz Coadjuvante: Kristen Wiig (Zoolander 2)
Pior Ator Coadjuvante: Jesse Eisenberg (Batman Vs Superman - A Origem da Justiça)
Pior Combo: Ben Affleck e seu BFF Henry Cavill (Batman Vs Superman - A Origem da Justiça)
Pior Diretor: Dinesh D'Souza e Bruce Schooley (Hillary's America: The Secret History of the Democratic Party)
Pior Prequel, Refilmagem, Filme Derivado ou Sequência: Batman Vs Superman - A Origem da Justiça
Pior Roteiro: Batman Vs Superman - A Origem da Justiça


[imagem: divulgação]

Um olhar meio leigo sobre o filme "Moonlight: Sob a Luz do Luar" #AquecimentoOscar2017


Cuidado que esse post pode conter alguns spoilers!

Alguns filmes concorrendo a Melhor Filme no Oscar 2017 já tiveram suas resenhas divulgadas aqui no blog: "La La Land", "Até o Último Homem", "A Chegada", "Lion - Uma Jornada para Casa" e "Manchester à Beira-Mar". A maior premiação do cinema acontecerá hoje (26), com exibição no Brasil somente pela TNT e neste post vou falar sobre o filme, "Moonlight: Sob a Luz do Luar":

Que gay nunca teve sua fase de auto-conhecimento? Pois bem, esse é o target principal deste lindo e emocionante filme escrito e dirigido por Barry Jenkins, que conta a história de Chiron em três fases de sua vida, infância, adolescência e a fase adulta. Nessas três fases podemos acompanhar como foi a vida desse homem negro se descobrindo homossexual.

Na fase infantil, Chiron (Alex R. Hibbert) sofre bullying na escola em que todos os valentões o chamam de gay, mesmo o coitado do garoto nem saber direito o que é isso. Além de todo esse sofrimento, comum na sociedade até hoje, sendo gay, hétero, bi, negro, branco, pardo, amarelo, rosa, o pequeno menino ainda tem que sofrer dentro de casa com sua mãe (Naomie Harris) drogada e que também o acusa de não ser "normal". Mas uma alma bondosa, e mais fantástica do filme, aparece na vida de Chiron, ele se chama Juan (Mahershala Ali), um traficante muito gente boa que praticamente adota o garoto e o leva constantemente para sua casa, onde mora com Teresa (Janelle Monáe), que o trata feito um filho, que o casal não teve.


Ensinando o lado bom da vida, a família que o pequeno Chiron não teve ao lado de sua mãe irresponsável, ele passa sua adolescência querendo fugir do mundo triste para poder sorrir novamente na companhia de Juan. Inclusive, uma cena muito marcante é quando a criança pergunta sobre gay para o casal e o fodástico do Juan fala a coisa mais foda do filme inteiro. Mas só assistindo o filme para vocês entenderem o que estou falando, rs.

Já na fase adolescente, Chiron (Ashton Sanders) continua sofrendo mais bullying na escola, até que já colocou em sua mente que ele não pode ser gay, senão vai sofrer muito (mais uma vez, que gay nunca passou por isso hein?). Tendo um melhor amigo, Kevin (Jharrel Jerome), Chiron se vê podendo contar sempre com alguém mais uma vez. Mas esse alguém acaba soltando um sentimento no jovem que nunca havia sentido antes: o amor. Lindamente os dois rapazes se beijam, mas nem tudo são flores na vida de Chiron. Um certo dia, em uma briga entre os boyzinhos da escola, em que Kevin fez amizade, provocaram Chiron, e fizeram Kevin bater nele, que adivinha... Bateu e muito.

P* da vida, Chiron corre, sem chão, afinal seu primeiro e único amor até o momento, além de demonstrar não ser seu amigo de verdade, ainda quebrou seu coração drasticamente.


História vai, história vem, Chiron não mora mais naquela cidade, e já adulto (Trevante Rhodes), conhecido pelo apelido de Black, ele, teoricamente hétero, ficando com muitas mulheres, todo estiloso, encorpado e bonito, uma certa vez volta para aquela cidade que não o trouxe boas lembranças para visitar ninguém mais, ninguém menos que Kevin (André Holland), que ora encontrou o telefone de Black e ligou para baterem um papo.

E assim flui o final da história, com muito amor, muitas drogas, muita família que não é a verdadeira mas é de coração, e um sentimento que o sofrido Chiron tem que é indescritível para quem está assistindo o longa, fazem este um dos melhores filmes que foram lançados em 2016.



E no Oscar...

Para mim, dos 9 indicados à Melhor Filme, este, sem dúvida, é o melhor, e é um concorrente provável para a estatueta, ainda mais pela leva de prêmios na categoria que ele levou desde o lançamento para cá. A briga vai ser mais feia entre Moonlight e La La Land, com toda certeza. Barry Jenkins faz um excelente trabalho, então é um concorrente fortíssimo nas duas categorias que concorre, Diretor e Roteiro Adaptado. Isso você vai entender pela sutileza que as imagens e as sequências do filme andam em sintonia e o roteiro que dispensa comentários. Para a atuação, os melhores do filme, sem dúvida, são os que concorrem como coadjuvantes: Naomie Harris e Mahershala Ali. Eu acho que a Janelle Monáe deveria concorrer nessa categoria e o ator Chiron na fase jovem também, mas como representantes, Naomie e Ali fazem muito bem esse papel, ela mostra toda a emoção e o sofrimento com as drogas, de quem quer e não consegue largar o vício, já ele, bem, ele... O MELHOR, ponto final. Merece o Oscar! A trilha sonora é incrível, misturando o hip hop pesado com a música erudita. Na edição, eu acho que peca um pouco, pois se perde em muitas cenas, mas já vimos coisas bem piores concorrendo, né? E a fotografia, pensando pelo cenário suburbano e a imagem com um toque cult fazendo ser uma das melhores, senão a melhor, fotografia entre os indicados.

Veja o trailer:




[imagens: aqui, aqui, aqui e aqui]

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

Betty Who faz uma festa na lavanderia no novo clipe "Some Kinda Wonderful"


No dia 24 de março, a cantora australiana Betty Who irá lançar seu segundo álbum de estúdio, "The Valley", que contará com as músicas já divulgadas "I Love You Always Forever" e "Human Touch". E continuando essa divulgação, ela lançou hoje o clipe de "Some Kinda Wonderful", que tem um ritmo bem pop chiclete e no clipe Betty agita uma lavanderia fazendo dela um tipo de balada, enquanto fica sonhando com o negão sarado que não dá bola para ela:



Vale dar uma conferida no lindo clipe de "Heaven", sua parceria paralela com o cantor Troye Sivan.


[imagem: screenshot]

Dua Lipa mostra os detalhes de seu corpo no novo clipe "Thinking 'Bout You"


Com seu álbum de estreia marcado para esse primeiro semestre de 2017, a cantora e modelo Dua Lipa continua lançando clipes e fazendo cada uma de suas músicas, mesmo órfãs por enquanto, serem singles marcantes. Depois de clipes como "Blow Your Mind (Mwah)", "Room For 2", "Be The One" e suas parcerias com o DJ Martin Garrix e o rapper Sean Paul, a moçoila soltou seu vozeirão e mostrou pequenos detalhes de seu corpo no novo clipe para a faixa "Thinking 'Bout You", onde ela aparece em duas telas só com cenas dela, enquanto uma tela mostra seu rosto cantando e sensualizando, a outra mostra seu corpo, como mãos, tatuagem, unhas em grande destaque e movimentos...




[imagem: screenshot]

terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

Uma resenha meio leiga sobre o filme "Manchester à Beira-Mar" #AquecimentoOscar2017


Cuidado que esse post pode conter alguns spoilers!

Quatro filmes concorrendo a Melhor Filme no Oscar 2017 já tiveram suas resenhas divulgadas aqui no blog, "La La Land", "Até o Último Homem", "A Chegada" e "Lion - Uma Jornada para Casa". Faltam 5 filmes antes da maior premiação do cinema no próximo dia 26. E neste post vou falar sobre o filme "Manchester à Beira-Mar":

O filme conta a história de Lee Chandler (Casey Affleck), um zelador infeliz e de mal com a vida que vive em Boston e que de grão em grão vai tentando conquistar seu espaço nesse ramo não-valorizado. De repente seu irmão mais velho faleceu e ele teve que voltar para a cidade de Manchester para o velório e resolver tudo sobre os bens do irmão, que inclui ele ser o tutor de seu filho menor de idade. Lee não gosta de ficar em Manchester, primeiramente devido a um trágico incêndio que ocorreu em sua casa naquela cidade anos antes matando todas suas filhas e deixando sua mulher Randi (Michelle Williams) o culpando eternamente por ele ter saído de casa naquele dia do incêndio, bêbado e deixando a lareira acesa e sem proteção, causando o acidente.


Lee nunca se perdoou pelo ocorrido e quando ele teve que voltar à cidade, que tanto lhe traz más lembranças, ele fica em um dilema sobre ser o tutor de seu querido sobrinho Patrick (Lucas Hedges), ainda mais que o menino não quer se mudar para Boston com o tio. Durante a história entre tio e sobrinho vai acontecendo, flashs mostram como era o amor entre Lee e Randi e como todo acidente acabou com isso tudo, além de mostrar a parceria entre ele e seu irmão recém falecido Joe (Kyle Chandler) e o ótimo convívio com o pequeno sobrinho Patrick.

Não querendo abandonar o sobrinho, Lee tenta deixar o menino com a mãe, ex-alcoólatra, mas que se recusa a ficar muito tempo com o filho, pois se sente mal. Então Lee, que tem um coração machucado, mas enorme, faz de tudo para ser o pai de Patrick e com isso vão levando. Mas já que ele está na cidade que viveu por muitos anos, calhou de se encontrar com a Randi, que pediu desculpas imensamente, e se arrepende de tudo o que culpou o Lee.

Casey Affleck dá um show de atuação mostrando o lado interno sombrio que ronda o personagem Lee, até o lado humano e amoroso que demonstra por fora. Isso inclui o bem-estar entre tio e sobrinho que se veem na situação obrigatória de terem que se dar melhor, mesmo em uma fase muito difícil para ambos, e a amizade e amor familiar de ambos, é que dão a alavancada neste ótimo e muito bem feito filme.



E no Oscar...

Não me surpreenderia se esse filme levasse a estatueta principal da noite, é um dos queridinhos e possíveis vencedores. O diretor Kenneth Lonergan faz um ótimo trabalho no longa, enquadrando perfeitamente as cenas com as expressões de cada personagem, então pode ser um provável vencedor nessa categoria, que inclusive ele também assina o roteiro do filme, concorrendo na categoria de Roteiro Original, que se tudo der certo, pode levar essas duas estatuetas pelo conjunto da obra entre direção de cenas com o roteiro se encaixando perfeitamente na trama. Nos prêmios para os atores, Casey Affleck já virou meu preferido dentre os indicados, porque é sério, ele foi sensacional nesse filme, que também podemos dar um crédito enorme a também concorrente Michelle Williams, que sem palavras, fazem você se emocionar e torcer para que ambos fiquem juntos, rs. O ator Lucas Hedges está concorrendo a Ator Coadjuvante, mesmo sendo um ótimo ator e mostrando veemente a empatia do personagem Patrick para com a morte do pai e até depois de brigas com o tio, ele está com uma concorrência fortíssima, então acho que não vai rolar para ele.

Veja o trailer:




[imagens: aqui, aqui e aqui]

O parque da alienação no novo clipe da Katy Perry, "Chained To The Rhythm"


A cantora Katy Perry está nitidamente insatisfeita com a política norte-americana, principalmente com a população elegendo o Donald Trump como presidente. Pois bem, hoje ela lançou o clipe de seu novo single "Chained To The Rhythm", em que ela passeia por um parque de diversões à la Black Mirror, em que as pessoas são roboticamente alienadas, como viciadas em selfie, entrando em brinquedos alfinetando a cultura norte-americana atual, como o "desastre" que se tornou o termo "viver um sonho americano" e até uma roda de hamster para seres humanos, típicas metáforas para a alienação da mente:



Este single, que conta com a participação do Skip Marley, fará parte do próximo álbum de Katy, sem data ainda de lançamento e nem título.


[imagem: screenshot]

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Homem é flagrado traindo a namorada por assistir séries sem ela em novo vídeo da Netflix com o João Kléber


Depois de chamar gente como Inês Brasil, Valesca, Xuxa, SenseMarcia e Fábio Jr., a Netflix chamou o apresentador João Kléber para promover o serviço de streaming também. No vídeo, João Kléber apresenta um tipo de "Teste de Fidelidade" em que um cara é flagrado assistindo a série "Narcos" na TV pelo dispositivo da Netflix e a namorada fica p* da vida porque ele está vendo sem ela. Depois o cara aparece no palco pedindo desculpas e ela não perdoa, hahahaha:



Se identificou né? :-P


[imagem: Hypeness]

O amor galáctico no novo clipe da Lana Del Rey, "Love"


A cantora Lana Del Rey está de volta com seu dramático e lindo novo single "Love". Depois da música ter sido vazada na web este final de semana, a cantora resolveu lançá-lo oficialmente e ainda com um clipe lindo e surrealista hoje. No clipe, o amor entre jovens com um cenário galáctico faz toda a fotografia ser a coisa mais linda que você verá hoje:




[imagem: screenshot]

domingo, 19 de fevereiro de 2017

Tropkillaz chama MC Carol e Heavy Baile para dominarem a balada e a favela no clipe de "Toca na Pista"


O duo de DJs Tropkillaz chamou a MC Carol e o grupo Heavy Baile para formarem um super bonde que irá tocar na pista e na favela em novo clipe. A música é bem bacana e pesada, vide a voz grossa da Carol e do vocalista do Heavy e o clipe de "Toca na Pista" mostra cenas de todos cantando e tocando no meio da favela e depois indo para uma balada, com isso detonando e dominando tudo:




[imagem: divulgação]

Uma resenha meio leiga sobre o filme "Lion - Uma Jornada para Casa" #AquecimentoOscar2017


Cuidado que esse post pode conter alguns spoilers!

Continuando as resenhas dos filmes concorrendo a Melhor Filme no Oscar 2017, "La La Land", "Até o Último Homem" e "A Chegada" já foram postados aqui. Não sei se consigo fazer uma resenha para cada um dos 9 filmes concorrentes aqui no blog antes da premiação no dia 26 desse mês, mas vamos lá, rs. Neste post vou falar sobre o filme "Lion - Uma Jornada para Casa":

Baseado em uma história real, "Lion" gira em torno de Saroo, uma criança indiana que acompanhava seu irmão mais novo em seu trabalho, e enquanto o esperava em uma estação de trem, eles se perdem e o garotinho acaba indo parar de trem em algumas cidades da Índia até ser adotado por um casal australiano. Depois de adulto, Saroo faz de tudo para voltar para a Índia e encontrar sua mãe e seu irmão.


O filme é emocionante, na primeira metade dele mostra a história fraterna entre Saroo e seu irmão mais velho Guddu e como eles faziam de tudo para sobreviver a renda miserável da família, composta pelos dois e sua mãe que trabalhava como colhedora de pedras. Depois que os irmãos se separam, Saroo passa por vários obstáculos para tentar voltar para casa, inclusive conhece uma mulher, aparentemente amorosa com a criança, mas que na verdade quer vendê-lo, prostituí-lo com o marido, mas a criança esperta sempre escapa.

Há cenas muito bem interpretadas pelo garotinho (Sunny Pawar), incluindo a emoção que ele passa quando o desespero chega ao imaginar que não veria mais a mãe e o irmão e até quando ele vai parar em um orfanato muito ruim e mais sofrência aparece nessas cenas. Inclusive isso é algo bem marcante no filme, muito drama e ao mesmo tempo uma paixão que o telespectador tem pelo menino Saroo.

Por sorte, Saroo é adotado pelo casal Sue (Nicole Kidman) e John (David Wenham) e vai morar na Austrália. Lá ele fica muito feliz e o amor começa a ser recíproco naquela família. Até que o casal resolve adotar um outro filho com problemas mentais que causa um desconforto enorme no lar, mas os três fazem de tudo para acolher a criança.


Já na segunda metade do longa, Saroo cresce (Dev Patel) e entra na faculdade, conhece uma moça chamada Lucy (Rooney Mara), e começam a namorar. Já o irmão adotivo dele foge de casa e deixa sua mãe Sue muito triste. Enquanto a trama vai rolando, acontecendo coisas como Sue querendo o filho de volta em casa, o casal Saroo e Lucy entre brigas e amores sendo felizes, o próprio começa a ir atrás de sua mãe biológica, procurando de todas as formas onde seria o lugar que eles moravam na Índia, até usando o Google Maps, e por fim ele vai e encontra sua querida mãe no vilarejo que ele sempre pronunciou errado o nome.

Te garanto que o final do filme vai te deixar bem triste, mas não vou contar aqui, rs. E a perseverança de Saroo, desde pequeno tentando voltar para a casa é algo que te deixará emocionado e aflito em quase todo o longa, já que ele é corajoso como um leão.

Então, pegue um lencinho e bom filme!



E no Oscar...

Como Melhor Filme, eu acho que a Academia, infelizmente não dará o prêmio da noite para "Lion", devido aos fortes e melhores concorrentes, mas em algumas categorias pode até ser que role, como Ator e Atriz Coadjuvantes, pois Dev e Kidman simplesmente arrasam nesse filme em todas as cenas que aparecem, é uma emoção sem fim. E acho que a estatueta mais certa para o filme é de Roteiro Adaptado, pois é um roteiro lindo, você não se perde em nenhum momento do filme, a sequência de falas se entrelaçando com a história é de tirar o fôlego, assim como a Fotografia, que não tenho nem palavras, Índia e Austrália em um filme só, que tem uma imagem em cenas internas bem tristes e marcantes, é uma boa pedida para levar uma estatueta também. Também concorre ao prêmio de Melhor Trilha Sonora, mas acho que o sucesso de La La Land deve levar esse prêmio por motivos óbvios.

Veja o trailer:




[imagens: aqui, aqui, aquiaqui]

sábado, 18 de fevereiro de 2017

HBO divulga novo vídeo tenso da temporada final de "The Leftovers"


No dia 16 de abril o canal HBO estreará a 3ª e última temporada da série "The Leftovers". O que tudo indica é que finalmente vamos descobrir o que aconteceu com as 2 bilhões de pessoas no mundo que sumiram do nada e que fim dará a trama dos deixados para trás.

O canal já havia divulgado o primeiro teaser da nova temporada, e agora lançou o primeiro promo mostrando cenas bem desafiadoras e que vão te deixar com a pulga atrás da orelha. Em um estilo The Purge, o vídeo é narrado com a voz de uma aeromoça, aparentemente, falando a beça enquanto mostra cenas do Kevin (Justin Theroux) e Nora (Carrie Coon) entrando em um avião e esquetes com cenas dos outros personagens bem tensas são mostradas nesse meio tempo até o "embarque final":



Além do vídeo, a HBO divulgou também um pôster da temporada mostrando um crucifixo de led com os dizeres "The End is Near", tema desse último ano da série:




[imagens: screenshot e divulgação]

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

Valesca Popozuda é uma dona de casa que se lambuza de chocolate no clipe de "Pimenta"


Podemos esperar que o hit deste Carnaval será a música "Pimenta" da Valesca Popozuda? Simmmm, rs. Essa música chiclete da carioca já está fazendo a cabeça do povo e agora pouco ganhou um clipe, mostrando a funkeira sendo uma dona de casa sem muita paciência, mas que vai sensualizando com chocolates e outros doces, enquanto faz um bolo, de uma forma bem tosca mas engraçada e com um cenário todo colorido, veja:




[imagem: screenshot]

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

Blondie está de volta no clipe sobre a diversidade, "Fun"


A banda setenta/oitentista Blondie voltou esse ano com um novo álbum "Pollinator", que será lançado no próximo dia 5 de maio e o primeiro single já foi divulgado e já tem até clipe divulgado hoje pela banda. O clipe de "Fun" aborda a psicodelia e a festa entre a diversidade de gêneros, com drag queens, homossexuais e afins. Veja a eterna diva Debbie Harry arrepiando ainda:




[imagem: screenshot]

Netflix divulga vídeo com Fábio Jr. cantando "Alma Gêmea" cheio de sangue para promover a série "Santa Clarita Diet"


A Netflix e suas ótimas divulgações! Hoje o serviço de streaming disponibilizou um vídeo com o cantor Fábio Jr. cantando a música "Alma Gêmea", seu grande sucesso, todo de branco com sua banda, enquanto muito sangue é jogado em todos eles, mostrando cenas sangrentas da série "Santa Clarita Diet". Tudo isso para promover a recente série de comédia do serviço:



A série conta a história de Sheila, estrelada pela Drew Barrymore, que do nada morre mas revive e vira uma zumbi toda fofa e com a ajuda do marido, da filha e do filho do vizinho, consegue alimento (vulgo carne humana) para ela. Veja os trailers aqui e aqui e confira todos os episódios da primeira temporada já disponíveis na Netflix.


[imagem: screenshot]

terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

Uma resenha meio leiga sobre o filme "A Chegada" #AquecimentoOscar2017


Cuidado que esse post pode conter alguns spoilers!

Dois filmes concorrendo a Melhor Filme no Oscar 2017 já foram, "La La Land" e "Até o Último Homem". Faltam 7 filmes para eu colocar resenha aqui no blog antes da maior premiação do cinema no próximo dia 26. E neste post vou falar sobre o filme "A Chegada":

Um filme sobre alienígenas é fácil fazer e acaba sendo bem popular, mas quero ver fazer um filme com uma produção e efeitos muito bons e que foca no diálogo, a princípio incompreensível, mas que te prende no longa do começo ao fim e você nem vê as duas horas passarem. Isso se resume no indicado ao Oscar: "A Chegada".


A estrela do filme é a Amy Adams, que vive a personagem Louise Banks, uma doutora em linguística que é chamada para traduzir e se comunicar com uma raça extraterrestre que invade (vulgo visita) o planeta com suas naves que parecem pedras gigantes e ovais em alguns cantos do globo. Com a ajuda de Ian Donnelly (Jeremy Renner), ela grava diariamente sua tentativa em entender o que esses seres estão tentando dizer, e o mais importante, o que eles querem com os terráqueos.

O diálogo entre os ETs e a doutora é incrível, ela tenta falar como se falasse com alguém de outra língua que não te entende, literalmente, e eles desenham o que querem dizer, sim, eles desenham!!! Não é qualquer desenho, são símbolos circulares (foto abaixo) que para os reles mortais não tem nenhuma diferença de um círculo ao outro, mas a esperta doutora começa a descobrir os pequenos detalhes e a arte por trás desses símbolos.


O filme é emocionante, tanto pela ingenuidade humana tentando entender os visitantes, como a "fofura" e a humanidade desses seres, que acabam sendo mais empáticos e até mais humanos que nós mesmos. Mas vale dizer que a curiosidade em ver os ETs é algo que não te dá muita vontade, afinal eles são mostrados por uma tela opaca, onde eles pintam seus dízeres, que não os mostra em detalhes, mas você acaba imaginando como eles são monstrengos, mesmo se apaixonando por eles durante todo o filme.

Como todo longa que aborda esse tema, os serumaninhos sempre têm que cagar tudo, sempre sendo desconfiados e se achando seres superiores, e nessa trama não é diferente. Sem muitos spoilers, mas já se imagina o que nós tentamos fazer com esses alienígenas né? E mesmo com isso tudo e a estupidez humana, os ETs nos surpreendem imensamente com sua paciência, emoção e perdão, como por exemplo, seu objetivo de ter vindo à Terra: dar um presente para nós.

O final do filme é uma parte que você passa o filme inteiro tentando entender o que está acontecendo. Só posso dizer que é referente a doutora. E mesmo depois que os créditos finais aparecem, você pensa, brisa, tenta entender e dependendo de sua mente e emoção do momento, até chora, porque sim, É LINDO!


E no Oscar...

Concorrendo a 8 indicações este ano, o filme quase lidera a premiação, e não é para menos. É um provável vencedor do maior prêmio, por todo o seu conjunto da obra, que podemos ver também nas categorias que está concorrendo, como de Roteiro Adaptado (o pouco diálogo entre os atores e o maior diálogo com os ETs fazem esse filme possivelmente vencer nessa categoria), Fotografia (o cenário onde a nave está estacionada e os efeitos com as nuvens que acompanham o objeto deixam a fotografia do filme ser a coisa mais linda que você vai ver no cinema esse mês (foto acima)), Mixagem e Edição de Som (sons onomatopaicos que os extraterrestres produzem, entre outros da própria nave, interna e externamente deixam esse filme como um dos favoritos para ambos os prêmios).

Mas uma coisa que me deixou bem decepcionado nessa premiação: Amy Adams não está concorrendo ao prêmio de Melhor Atriz!!! COMO ASSIM ACADEMIA???? Bobearam feio nisso, afinal ela simplesmente representou nesse filme, só digo isso.

Veja o trailer:




[imagens: aqui, aquiaqui e aqui]

Primeiro trailer de "Feud: Bette and Joan", temporada de estreia da nova série de Ryan Murphy estrelado por Susan Sarandon e Jessica Lange


Depois de alguns teasers divulgados (veja aqui e aqui), Ryan Murphy, criador das séries "American Horror Story" e "American Crime Story", ambas antologias, divulgou o primeiro trailer de mais uma de suas séries antológicas, no caso "Feud", focando cada temporada em um tema diferente. Nessa série serão abordados temas sobre a rivalidade e os desentendimentos do showbiz antigo, e na primeira temporada, intitulado "Feud: Bette and Joan", contará a história da rivalidade entre as atrizes Bette Davis (Susan Sarandon) e Joan Crawford (Jessica Lange), nos bastidores do filme "O Que Terá Acontecido a Baby Jane?", de 1962. Veja o trailer com bastante cenas inéditas e a aparição de mais atores, mostrando um pouco como toda a briga começou e até momentos de dó que Bette tinha da Joan:



Como bônus, veja um vídeo-teaser mostrando rapidamente alguns atores e seus personagens comentando algumas coisas sobre essas duas, divulgado hoje (14):



A primeira temporada estreia dia 5 de março e além de Jessica e Susan, o elenco conta com nomes como Catherine Zeta-Jones, Stanley Tucci, Judy Davis, Alfred Molina, Dominic Burgess, Kathy Bates e Sarah Paulson, essas duas já veteranas de suas antologias.


[imagem: Harper Bazaar]

Beyoncé libera os clipes de "Love Drought" e "Sandcastles" no YouTube


Com seu recente e destruidor álbum visual "Lemonade", Beyoncé está lançando em partes os clipes das faixas no YouTube, já que ela só havia lançado no Tidal do maridão Jay-Z. Depois de "Formation", "Sorry", "Hold Up" e "All Night", esse fim de semana a grávida de gêmeos deu um presente aos pobres fãs que não tem conta no serviço pago e divulgou em sua conta no YouTube mais dois clipes deste álbum: "Love Drought" e "Sandcastles", veja:






[imagem: screenshot]

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

Grimes finalmente lança o hipnotizante clipe de "Venus Fly" com Janelle Monáe em sua conta no YouTube


No começo desse mês, a cantora canadense Grimes lançou pelo serviço Tidal o clipe da faixa "Venus Fly", sua ótima parceira com a Janelle Monáe. Quase 10 dias de espera, este hipnotizante clipe agora foi disponibilizado na conta da Grimes no YouTube, mais especificamente na última quinta-feira (9). No clipe, as duas cantoras aparecem em várias cenas em slow motion, fazendo coisas que ficam incríveis em câmera lenta, como estourar bolhas, mexer com fogo e água. O clipe foi dirigido e editado pela própria Grimes, como boa parte de seus vídeos e está incrível, então aconselho a assistir até o final, além dos ótimos cenários e as lentas cenas, o figurino é muito bacana e nos créditos uma versão remixada lenta da música fica tocando, veja:



"Venus Fly" faz parte do álbum "Art Angels", lançado em 2015, e já contou com clipes como "California", "Flesh Without Blood / Life in the Vivid Dream", "Kill V. Maim", "Butterfly", "World Princess Part II" e "Belly of the Beat".


[imagem: divulgação]

Grammy Awards 2017: Beyoncé grávida e Adele dominam a noite + Gaga cantando com Metallica + Homenagem à Prince e George Michael + Bowie finalmente leva prêmios pela sua música


Apresentado pelo James Corden, ontem aconteceu a maior premiação da música mundial, o Grammy Awards 2017, e em sua 59ª edição, a noite foi dominada pela cantora Adele, que levou 5 prêmios para casa, além de ter sido um foco grande na apresentação da rainha Beyoncé e sua barrigona de gêmeos. Falando nelas, a primeira levou o prêmio de melhor álbum e o dedicou emocionalmente a "Lemonade", concorrente mas que ela ama, claro, da Queen B. Lady Gaga também era bem esperada, afinal cantou com a banda de rock Metallica, mesmo eu achando que ficou muito exagerada a parte dela, mas beleza. E claro, as homenagens não iriam passar em branco, como dos incríveis Prince George Michael que se foram ano passado, além de David Bowie ter sido homenageado por ter levado 5 prêmios pela primeira vez sobre sua música, diferente de 1984 que levou somente por causa do clipe.


Confira abaixo algumas performances da noite (PS.: OS VÍDEOS ESTARÃO DISPONÍVEIS EM BREVE EM HD, AGUARDE!!!) e em seguida a lista completa dos vencedores:

- Adele abriu a noite cantando seu sucesso "Hello":

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- Depois, apresentado pela Paris Jackson, filha do rei do pop, The Weeknd cantou com o duo eletrônico Daft Punk:

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- A parceira country Keith Urban e Carrie Underwood lançaram o single deste dueto:

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- O ruivinho Ed Sheeran cantou seu novo single:

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- Os novatos Lukas Graham e Kelsea Ballerini cantaram juntos um medley de seus sucessos:

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- A rainha Beyoncé, grávida e vestida como Virgem Maria, arrasou na performance com medley de algumas faixas de "Lemonade":

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- Bruno Mars com sua dancinha contagiante:

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- A volta de Katy Perry com seu novo single polemizando e alfinetando o novo presidente:

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- Alicia Keys arrepiando com a novata Maren Morris:

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- Lady Gaga sendo roqueira estranha com o microfone falhando do James Hetfield do Metallica:

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- E começando as homenagens, a primeira com a Adele de novo cantando "Fast Love" do George Michael:

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- Bruno Mars novamente e The Time homenageando Prince:

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E os vencedores foram:

Álbum do Ano: 25 - Adele
Gravação do Ano (ao artista): Hello - Adele
Música do Ano (ao compositor): Hello - Adele
Artista Revelação: Chance The Rapper
Melhor Performance Solo - Pop: Hello - Adele
Melhor Performance em Duo/Grupo - Pop: Stressed Out - Twenty One Pilots
Melhor Álbum Pop Tradicional: Summertime: Willie Nelson Sings Gershwin - Willie Nelson
Melhor Vocal de Álbum Pop: 25 - Adele
Melhor Gravação Dance/Eletrônica: Don't Let Me Down - The Chainsmokers feat. Daya
Melhor Álbum Dance/Eletrônico: Skin - Flume
Melhor Álbum Instrumental Contemporâneo: Culcha Vulcha - Snarky Puppy
Melhor Performance Rock: Blackstar - David Bowie
Melhor Performance Metal: Dystopia - Megadeth
Melhor Música Rock: Blackstar - David Bowie
Melhor Álbum Rock: Tell Me I'm Pretty - Cage The Elephant
Melhor Álbum Alternativo: Blackstar - David Bowie
Melhor Performance R&B: Cranes In The Sky - Solange
Melhor Performance Tradicional de R&B: Angel - Lalah Hathaway
Melhor Música R&B: Lake By The Ocean - Hod David & Musze
Melhor Álbum Urban/Contemporâneo: Lemonade - Beyoncé
Melhor Álbum R&B: Lalah Hathaway Live - Lalah Hathaway
Melhor Performance Hip-Hop: No Problem - Chance The Rapper feat. Lil Wayne & 2 Chainz
Melhor Performance Hip-Hop/Sung: Hotline Bling - Drake
Melhor Música Hip-Hop: Hotline Bling - Drake
Melhor Álbum Hip-Hop: Coloring Book - Chance The Rapper
Melhor Performance Solo - Country: My Church - Maren Morris
Melhor Performance de Dup/Grupo - Country: Jolene - Pentatonix feat. Dolly Parton
Melhor Música Country: Humble And Kind - Lori McKenna
Melhor Álbum Country: A Sailor's Guide To Earth - Sturgill Simpson
Melhor Álbum New Age: White Sun II - White Sun
Melhor Solo de Jazz Improvisado: I'm So Lonesome I Could Cry - John Scofield
Melhor Vocal de Álbum Jazz: Take Me To The Alley - Gregory Porter
Melhor Instrumental de Álbum Jazz: Country For Old Men - John Scofield
Melhor Conjunto de Álbum Jazz: Presidential Suite: Eight Variations On Freedom - Ted Nash Big Band
Melhor Álbum Latino de Jazz: Tribute To Irakere: Live In Marciac - Chucho Valdés
Melhor Performance/Música Gospel: God Provides - Tamela Mann
Melhor Performance/Música de Música Cristã Contemporânea: Thy Will - Hillary Scott & The Scott Familly
Melhor Álbum Gospel: Losing My Religion - Kirk Franklin
Melhor Álbum de Música Cristã Contemporânea: Love Remains - Hillary Scott & The Scott Familly
Melhor Álbum Gospel de Raiz: Hymns - Joey+Rory
Melhor Álbum Pop Latino: Un Besito Mas - Jesse & Joy
Melhor Álbum Rock/Alternativo Latino: iLevitable - iLe
Melhor Álbum de Música Regional Mexicana: Un Azteca En El Azteca, Vol. 1 (En Vivo) - Vicente Fernández
Melhor Álbum Tropical Latino: Donde Están? - Jose Lugo & Guasábara Combo
Melhor Performance Americana de Raiz: House Of Mercy - Sarah Jarosz
Melhor Música Americana de Raiz: Kid Sister - The Time Jumpers
Melhor Álbum de Música Americana: This Is Where I Live - William Bell
Melhor Álbum Bluegrass: Coming Home - O'Connor Band with Mark O'Connor
Melhor Álbum Blues Tradicional: Porcupine Meat - Bobby Rush
Melhor Álbum de Blues Contemporâneo: The Last Days Of Oakland - Fantastic Negrito
Melhor Álbum Folk: Undercurrent - Sarah Jarosz
Melhor Álbum de Música de Raiz Regional: E Walea - Kalani Pe'a
Melhor Álbum Reggae: Ziggy Marley - Ziggy Marley
Melhor Álbum de World Music: Sing Me Home - Yo-Yo Ma & The Silk Road Ensemple
Melhor Álbum Infantil: Infinity Plus One - Secret Agent 23 Skidoo
Melhor Álbum de Palavra Falada: In Such Good Company: Eleven Years Of Laughter, Mayhem, And Fun In The Sandbox - Carol Burnett
Melhor Álbum de Comédia: Talking For Clapping - Patton Oswalt
Melhor Álbum de Musical Teatral: The Color Purple - New Broadway Cast
Melhor Trilha Sonora Compilada para Mídia Visual: Miles Ahead - Miles Davis & Various Artists
Melhor Trilha Sonora Instrumental para Mídia Visual: Star Wars: The Force Awakens - John Williams
Melhor Música para Trilha Sonora de Mídia Visual: Can't Stop The Feeling - Justin Timberlake
Melhor Composição Instrumental: Spoken At Midnight - Ted Nash Big Band
Melhor Arranjo, Instrumental ou A Cappella: You And I - Jacob Collier
Melhor Arranjo, Instrumental e Vocais: Flintstones - Jacob Collier
Melhor Pacote de Gravação: Blackstar - David Bowie
Melhor Box Colecionável ou Edição Limitada: Edith Piaf 1915-2015 - Edith Piaf
Melhor Notas de Álbum: Sissle And Blake Sing Shuffle Along - Ken Bloom & Richard Carlin
Melhor Álbum Histórico: The Cutting Edge 1965-1966: The Bootleg Series, Vol.12 (Collector's Edition) - Steve Berkowitz & Jeff Rosen
Melhor Engenharia de Álbum - Não-Clássico: Blackstar - David Bowie
Produtor do Ano - Não Clássico: Greg Kurstin
Melhor Gravação Remixada - Não-Clássica: Tearing Me Up (RAC Remix) - Bob Moses, André Allen Anjos
Melhor Álbum Surround: Dutilleux: Sur Le Même Accord; Les Citations; Mystère De L'instant & Timbres, Espace, Mouvement
Melhor Engenharia de Álbum - Clássico: Corigliano: The Ghosts Of Versailles - Mark Donahue, Fred Vogler & David L Williams
Produtor do Ano - Clássico: David Frost
Melhor Performance Orquestrada: Shostakovich: Under Stalin's Shadow (Symphonies Nos. 5, 8 & 9) - Andris Nelsons
Melhor Gravação de Ópera: Corigliano: The Ghosts Of Versailles - James Conlon
Melhor Performance de Coral: Penderecki Conducts Penderecki, Volume 1 - Krzysztof Penderecki
Melhor Música de Câmara - Performance Conjunta Pequena: Steve Reich - Third Coast Percussion
Melhor Instrumental Clássico Solo: Daugherty: Tales Of Hemingway - Zuill Bailey & Giancarlo Guerrero
Melhor Álbum Vocal Solo - Clássico: Schumann & Berg (Dorothea Röschmann), Shakespeare Songs - Ian Bostridge
Melhor Compêndio Clássico: Daugherty: Tales Of Hemingway; American Gothic; Once Upon A Castle - Giancarlo Guerrero
Melhor Composição Clássico-Contemporânea: Daugherty: Tales Of Hemingway - Michael Daugherty
Melhor Videoclipe: Formation - Beyoncé
Melhor Filme Musical: The Beatles: Eight Days A Week The Touring Years - The Beatles


[fonte: QDNG]
[imagens: aqui, aqui e aqui]

domingo, 12 de fevereiro de 2017

Uma resenha meio leiga sobre o filme "Até o Último Homem" #AquecimentoOscar2017


Cuidado que esse post pode conter alguns spoilers!

Conforme já falei aqui, pretendo colocar uma resenha de cada um dos 9 filmes que estão concorrendo a Melhor Filme no Oscar 2017, que acontecerá no próximo dia 26. Neste post vou falar sobre o filme "Até o Último Homem":

Para quem gosta de filme de guerra, esse filme é uma boa pedida, ele mostra muitas cenas em meio a 2ª Guerra Mundial na Batalha de Okinawa, e são cenas muito bem feitas. E para dar um toque no gênero, ninguém menos que o ator Mel Gibson assina a direção do longa, estrelado pelo ator Andrew Garfield.

Confesso que quando eu soube que o Andrew seria o protagonista dessa história, eu fiquei com receio, pois não enxergo ele um ótimo ator, ainda mais em um drama como esse, mas de verdade, paguei minha língua, ele transmite todo o coração e a emoção que o personagem quer passar, afinal, é baseado em uma história real.

Verdadeiro Desmond Doss

Vamos a história: um jovem chamado Desmond Doss (Andrew) se alista no exército norte-americano, porém ele é muito religioso, mais precisamente Adventista do Sétimo Dia, com isso, ele diz ter uma missão com Deus de que entraria no exército para ser médico e sem tocar em um rifle, obedecendo o mandamento "não matarás", com isso, todos zombam do rapaz, inclusive batendo nele, até que ele consegue ir à campo e aí que a história pega no coração de quem está assistindo.

Desmond é um personagem muito carismático e à primeira vista, bem bobo, até conhecer uma enfermeira (Teresa Palmer) e se apaixonar por ela. Ele se alista, ela fica triste e ele a pede em casamento, onde eles se casariam durante a folga dele, mas ele é preso nesse meio tempo por não obedecer às ordens dos oficiais, no caso, treinar com um rifle. Sendo liberado para ir à guerra sem arma, durante a batalha contra os japoneses, muitos soldados ficam feridos, o exército norte-americano recua deixando Desmond para trás, e assim, nada mais e nada menos que 75 soldados feridos são salvos pelo solitário médico. Desmond Doss faz o possível e o impossível enfrentando dores e o inimigo, estando vulnerável, para salvar Até o Último Homem ferido.

A fé, a força de vontade e o patriotismo desse salvador de vidas deixam o filme com um quê lindo, emocionante e duvido que uma lágrima ou um sorriso não saiam do seu rosto telespectador. A luta pela humanidade, não só de seus compatriotas, mas também de seus inimigos, fizeram Desmond ser o herói, frágil e corajoso ao mesmo tempo da trama.


E no Oscar...

Acho que como diretor, Mel Gibson leva a estatueta esse ano, com sequências e enquadramentos fantásticos, as cenas são de uma perfeição incrível e de tirar o fôlego. Como filme do ano, aposto em uma possível vitória, afinal é um longa muito bem produzido e muito marcante, mas a concorrência é de peso, então é a típica aposta que se ganhar ou perder não será uma surpresa. Para Andrew Garfield o Oscar de melhor ator será merecidíssimo, aposto em sua vitória, mesmo achando que Ryan Gosling leve. Já nas categorias técnicas, nos dois relacionados a Som, não precisa ser expert, só experimente ver esse filme nos cinemas, você se sente dentro do ambiente e de Edição fica nítido que a qualidade foi excelente, principalmente na passagem das cenas de guerra.

Bem, ficaria muito feliz se ganhasse algum prêmio, porque merece. Com isso, nem preciso falar que recomendo este longa para vocês assistirem, né? Hehe


Veja o trailer:




[imagens: aqui, aqui, aqui e aqui]

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

Lady Gaga está loucona no clipe surpresa de "John Wayne"


Continuando a promoção do seu álbum "Joanne", a cantora Lady Gaga lançou na noite de ontem (8) de surpresa, o clipe da faixa "John Wayne", aproveitando seu auge e os comentários de sua apresentação no Super Bowl no último domingo (5). No clipe, que mostra como uma sequência do clipe de "Million Reasons", que também parecia uma sequência de "Perfect Illusion", Gaga aparece loucona no clipe inteiro, levando garrafadas na cabeça e até tiro, enquanto faz coreografias em cenários residenciais típicos norte-americanos e vai se envolvendo com um cara num cavalo e depois no carro e com uma fotografia bem trash e colorida ao mesmo tempo, veja:



[imagem: screenshot]

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

Netflix divulga vídeo com família fazendo os movimentos de "The OA" para anunciar a renovação da série para a 2ª temporada


Os fãs pediram e a série original da Netflix "The OA" foi renovada oficialmente para sua 2ª temporada!!!

Isso mesmo, o serviço de streaming divulgou hoje um vídeo anunciando esta ótima notícia para quem amou a primeira temporada, como eu rs, em que mostra uma família assistindo cenas da série em alguns dispositivos que podem ser assistidos e cada membro da família, no caso 5, igual da série, fazem os movimentos famosos que ajudam a Praire a chegar do outro lado. Bem, sem spoilers, não contarei mais, então se já viu a série irá entender esse vídeo, caso não tenha visto, assista, PELO AMOR DE ZEUS!!! Aperta o play:




[imagem: divulgação]

M.I.A. alfineta divas pop e a política mundial no novo clipe "P.O.W.A."


Mal acabou a divulgação de seu recente álbum "A.I.M.", lançado ano passado, e a cantora londrina M.I.A. já divulgou o empoderado novo single "P.O.W.A.", que inclusive já teve clipe divulgado hoje. A música, com samples vocais que parecem (ou até podem ser, não sei, rs) o clássico "Blue Moon" do grupo The Marcels, é uma bela alfinetada nas divas pop e a "obrigação" da cantora em ser igual a elas e também criticando o estado atual da política mundial e a bagunça que isso tudo está tornando. Já no clipe, esquetes mostram M.I.A. com um figurino típico de sua etnia enquanto dançarinos fazem coreografias sequenciais e hipnotizantes:



Sem novo álbum anunciado, essa faixa poderá estar nele ou mesmo ter sido um lançado aleatório para um breve EP, vamos aguardar.


[imagem: twitter oficial]